Um pouco da minha história...
Um pouco sobre mim...
Escrevi este testemunho que foi entregue no concílio de apóstolos da Igreja Apostólica e Profética Águas quando houve a avaliação para que fosse confirmada a unção pastoral.
Eu e minha esposa estivemos perante os apóstolos no dia 21.10.2007 na Igreja Águas Mooca e fomos aprovados e confirmados em 27.10.2007 na festa dos Tabenáculos da Igreja Águas Sede.
Eram três os pontos que deveriam ser abordados, Minha Conversão, Chamado Pastoral e Sobre minha Esposa. Eis o que escrevi...
Sobre minha conversão:
O que dizer de datas ou mesmo eventos se nasci, cresci e me formei num lar evangélico aonde a obra de Deus vinha acima de todas as coisas?
Não sei precisar datas, mas sei precisar eventos:
Meu pai que é pastor levava sua família para todos os lugares onde ele era chamado a ir, numa educação rígida mas amorosa, onde eu era o quinto e mais novo filho. Meu pai abriu igrejas, construiu igrejas, dedicou-se, apesar de não estar em tempo integral na obra de Deus se forma quase que total ao ministério onde ele se converteu e até hoje esta.
Cresci em um ambiente cristão, baseado em princípios tais como: testemunho do sobrenatural de Deus acontecendo, onde o milagre era uma constante não eventos, superação pessoal, provações por causa dos desafios e privações por causa de dinheiro e disponibilidade de recursos familiares.
Além de mim existem dois irmãos e duas irmãs, os irmãos não me serviram de parâmetro espiritual pois os mesmos se desviaram dos caminhos de Deus, muito provavelmente devido a rebeldia pela educação rígida. Da forma como eu os via não eram modelo e referencia para mim e eu apesar de criança decidi que não queria viver da forma que eles viviam.
Meu crescimento se deu em uma igreja apesar de Pentecostal onde os dons espirituais eram exercidos, era muito tradicional no que se refere aos usos e costumes.
Quando muito pequeno aceitei Jesus numa escola dominical, é claro que eu sabia que estava fazendo, mas não lembro a data deste evento lembro apenas que eu queria que Jesus morasse no meu coração, eu também havia optado por não querer viver longe dos caminhos de Deus.
Certa vez meu pai foi até um seminário sobre escatologia e voltou com uma apostila que ao chegar em casa eu curioso que era quis saber sobre o assunto, sei que fomos a noite inteira falando e aquilo me dando um medo, eu pensava eu não quero ir para o inferno não, eu quero me batizar nas águas o mais rápido possível o que aconteceu, eu tinha perto de 12 anos, fui batizado pelo meu pai nas águas da represa do Guarapiranga. Onde a igreja sede fazia geralmente os seus batismos.
Também fui batizado pelo Espírito Santo, num dos cultos onde o foco era a busca do Espírito Santo, desde fato me lembro bem, que eu entrei debaixo de uma mesa, eu era criança pois eu queria me afastar do barulho para ter meu batismo e falar em línguas.
O que dizer de datas ou mesmo eventos se nasci, cresci e me formei num lar evangélico aonde a obra de Deus vinha acima de todas as coisas?
Não sei precisar datas, mas sei precisar eventos:
Meu pai que é pastor levava sua família para todos os lugares onde ele era chamado a ir, numa educação rígida mas amorosa, onde eu era o quinto e mais novo filho. Meu pai abriu igrejas, construiu igrejas, dedicou-se, apesar de não estar em tempo integral na obra de Deus se forma quase que total ao ministério onde ele se converteu e até hoje esta.
Cresci em um ambiente cristão, baseado em princípios tais como: testemunho do sobrenatural de Deus acontecendo, onde o milagre era uma constante não eventos, superação pessoal, provações por causa dos desafios e privações por causa de dinheiro e disponibilidade de recursos familiares.
Além de mim existem dois irmãos e duas irmãs, os irmãos não me serviram de parâmetro espiritual pois os mesmos se desviaram dos caminhos de Deus, muito provavelmente devido a rebeldia pela educação rígida. Da forma como eu os via não eram modelo e referencia para mim e eu apesar de criança decidi que não queria viver da forma que eles viviam.
Meu crescimento se deu em uma igreja apesar de Pentecostal onde os dons espirituais eram exercidos, era muito tradicional no que se refere aos usos e costumes.
Quando muito pequeno aceitei Jesus numa escola dominical, é claro que eu sabia que estava fazendo, mas não lembro a data deste evento lembro apenas que eu queria que Jesus morasse no meu coração, eu também havia optado por não querer viver longe dos caminhos de Deus.
Certa vez meu pai foi até um seminário sobre escatologia e voltou com uma apostila que ao chegar em casa eu curioso que era quis saber sobre o assunto, sei que fomos a noite inteira falando e aquilo me dando um medo, eu pensava eu não quero ir para o inferno não, eu quero me batizar nas águas o mais rápido possível o que aconteceu, eu tinha perto de 12 anos, fui batizado pelo meu pai nas águas da represa do Guarapiranga. Onde a igreja sede fazia geralmente os seus batismos.
Também fui batizado pelo Espírito Santo, num dos cultos onde o foco era a busca do Espírito Santo, desde fato me lembro bem, que eu entrei debaixo de uma mesa, eu era criança pois eu queria me afastar do barulho para ter meu batismo e falar em línguas.
Eu vivi uma época onde os crentes acreditavam, falavam e principalmente imputavam que filho de pastor deveria ser o maior dos exemplos dentro da igreja, mas filho de pastor era, é e sempre será um membro igual a todos os demais, mas os tempos eram outros e as cargas também vieram sobre mim.
Eu era tido como: bagunceiro, fanfarrão e muito alegre pelos lideres e pastores, por causa o meu jeito expansivo de ser. Mas eu era igual a todos os outros amigos que tinha na igreja, incluindo os filhos de pastores, mas eu acabava aparecendo mais e quando tinha que pegar alguém para ser o bode espiatório, ali estava eu pronto para tomar a culpa pelo que todos faziam, isto me trouxe algumas dificuldades mas que tive que aprender a contornar e principalmente relevar quando o assunto era estar onde eu queria estar e eu queria estar na igreja, com meus amigos, cantando e me divertindo com eles, a igreja sempre foi para mim um lugar bom, apesar de repressivo. Não queria me afastar da igreja, pois não queria ir para o inferno.
Devido à criação que tive eu vivi olhando para minha família e sempre acreditava que este era o mundo ideal e qualquer coisa que saísse fora do padrão era um escândalo e nunca iria acontecer perto de mim, mas foi exatamente nestes aspectos tradicionais que começaram a ruir conceitos ruins que haviam entrado em mim:
1º. Eu achava que todos que não aceitaram Jesus deveriam ir para o inferno mesmo, muito radical. É claro que quem não aceita Jesus vai para o inferno, mas o conceito errado é que eu daria a ultima pá de cal nestes ao invés de amá-los e de falar do amor de Deus para que eles se convertessem.
2º. Eu achava que a igreja era um lugar ideal, com pessoas idéias, famílias ideais e tudo perfeito, foi quando eu passei por uma crise dentro da igreja, pois um casal muito amigo meu se separou, eu já tinha visto outros casos assim, mas não tão perto de mim e o conceito errado era por causa do mundo ideal que as pessoas envolvidas deveriam ser execradas da igreja. Hoje não é isto, pois se Deus ama o pecador, não ama o seu pecado que deve ser tratado e corrigido, mas devemos amar as vidas apesar dos seus erros e ajudar no que for preciso para que elas se acertem. Eu também estou sujeito a falhas.
3º. Vivendo neste mundo ideal onde as coisas são todas certas, começam a surgir sentimentos de julgamento onde as pessoas que fazem coisas erradas devem ser sumariamente, julgadas e punidas, não estou falando em flexibilização de conceitos e princípios bíblicos, mas quem sou eu para julgar qualquer pessoa baseado em princípios humanos e não divinos. Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas não podemos esquecer que vivemos no período da graça que ainda há salvação para o pecador que se arrepende.
Num determinado momento da minha vida cristã, eu acabei deixando o meu pai e a igreja onde ele era pastor para ir para igreja sede do ministério onde eu tinha mais amigos, onde eu tinha mais conhecidos, onde o pastor principal não era muito chegado do meu pai, (sei que isto deve ter trazido ao meu pai descontentamento, eu não fiquei com ele e o ajudei na igreja, pois eu queira ir com os amigos), estar com a turma ter pessoas chegadas, que no final das contas nem todas eram tão chegadas como eu pensava.
Eu sempre gostei do ministério de louvor, canto desde criança, geralmente ligado a liderança, eu era assim na igreja no meu pai, depois na igreja sede também, eu chegava a cantar sozinho na oferta da igreja algumas musicas, eu tinha meu espaço, mas comecei a ver e principalmente entender que eu deveria viver aquilo que eu cantava e percebi que onde eu estava fazendo isto. Quando decidi trocar de igreja para indo para outra igreja e lá ficando por alguns anos.
Cresci tanto espiritualmente como pessoalmente, muitos princípios errados foram demolidos nestes anos, aprendi sobre batalha espiritual, cura interior e libertação, sobre louvor e adoração, fui separado e confirmado no ministério diaconal, trabalhei muito com jovens no ministério de jovens, foi um tempo maravilhoso de aprendizado, o que consolidou no meu coração a confirmação do chamado ao ministério.
Chamado Pastoral:
As frases de efeito: “Filho de pastor não é pastorzinho”, “Deus tem filhos não tem netos”, “Sou o filho do pastor portanto eu mando”, “Sabe com quem está falando?”, “Você é o primeiro a ter que dar o exemplo” circularam durante a minha vida enquanto ao crescia no cenário cristão. Minha ida para a penultima igreja consolidou no meu coração o meu chamado que não era o do meu pai.
É claro que um legado existe, um pastor gera pastores, por diversas vezes eu ouvi palavras de Deus e de homens sobre o meu chamado pastoral, mas efetivamente não me dediquei a isto de modo que para mim demorou a chegar até o dia de hoje.
Deus precisou mudar conceitos no meu coração e até hoje tem mudado.
Devido ao ambiente e exemplo, eu olhava para o meu pai um homem que trabalhava muito no âmbito secular para depois ter outra jornada em paralelo na igreja. Um homem que sustentou por muitas vezes a igreja injetando dinheiro seu e depois sendo destituído de forma no mínimo pouco elegante por seus pares lideres de outras igrejas do ministério, forçando-o ao jubilamento. Um homem que se dedicou a uma causa e simplesmente foi deixando de lado na sua igreja, isto não é um por si só uma boa referência.
Baseado no meu braço, mas sendo abençoado ricamente por Deus, comecei a trabalhar com 14 anos, paguei meus estudos no colégio técnico em Processamento de Dados e posteriormente na Faculdade de Engenharia e um pouco mais recente em uma pós-graduação de especialização em Redes de Computadores.
Efetivamente no que tange ao chamado ministerial pouco, muito pouco do que aprendi nestes anos de estudo se aplicam a questão eclesiástica, mas com toda certeza pela graça de Deus e todo o tempo investido nestes estudos me trouxeram uma condição confortável financeiramente falando.
Investi tempo em estudos seculares, entendo hoje que se tivesse mudado minha carreira indo em direção a outro caminho ou seja ao chamado, com certeza não estaria aqui hoje sendo sabatinado, já estaria em outro nível, mas foi preciso aprender algumas lições:
Eu apesar de crer em Deus, saber que dEle provem todas as minhas fontes, saber que nEle eu posso todas as coisas, vivi de forma a resolver as coisas no braço, ou seja “independente” de Deus.
Eu tinha uma posição financeira e funcional numa empresa muito boa que dediquei 13 anos da minha vida, comprei minha primeira residência, veículos zero quilometro, com muito trabalho e sendo ricamente abençoado por Deus, até que veio o momento do vale. Fiquei um ano e meio sem um emprego fixo registrado, sendo que parte deste tempo eu fazendo serviços na minha competência profissional eu era remunerado em 1/3 do meu salário anterior.
Eu já estava casado, tinha minha uma filha e minha esposa trabalhava o que nos deu um fôlego para passar pelo deserto sem apertos financeiros, mas sendo amassado em meus sentimentos, anseios e desejos.
Deus estava trazendo para o meu coração o Seu desejo, Deus queria me mostrar o quanto Ele poderia fazer por mim e em mim, Deus queria me tirar o cabresto que eu mesmo havia colocado e alargar minha visão. Foi um tempo em que minha forma de ver a obra de Deus foi mudada, não baseada, por exemplo, num plano de saúde ótimo que eu tinha mas que Deus da provisão de daria o melhor.
Eu fui muito roubado por causa desde sentimento errado, estava em Manaus, num congresso da visão celular, uma benção, mas a empresa me chamou de volta e eu voltei apenas para ser demitido, perdi o vôo, tive que pagar do meu bolso uma passagem adicional, tudo errado, porque o meu coração também estava errado.
Durante este tempo em que Deus havia fechado as portas de um emprego para mim, houve um consolidação do que o Senhor queria fazer na minha vida. Fui a um congresso da visão em Brasília e quando voltei Deus me deu um emprego.
Hoje meu coração não esta na empresa que eu trabalho, isto não quer dizer que estou negligenciando aquilo que Deus me deu, mas hoje eu tenho outros valores hoje que com certeza irão ser colocado a prova para ser aprovado.
Efetivamente o chamado eu posso dizer que Deus tem um chamado para minha vida e minha família, eu estou convencido e creio que esta em Filipenses 1:6, que aquele que começou a boa obra vai completá-la.
Eu disse ao meu pai que eu seria o pastor de sua cerimônia de bodas de ouro e Deus honrou esta palavra, quando fui separado ao ministério pastoral em 22 de outubro de 2005, ainda pelo antigo modelo da Igreja Águas em que os separados tinham o titulo de pastor, em julho de 2006 meus pais completaram 50 anos de casados e eu tive a honra de celebrar a cerimônia.
Eu sinceramente estava ficando com medo de que a unção pastoral fosse transferida diretamente para a segunda geração sem passar por ninguém da primeira, passou por todos meus irmãos mais velhos e chegou em mim e quase passou por mim, mas Deus sempre faz o que Ele deseja, e eu tenho certeza que desta vez Deus lançou a benção do céu e eu fui correndo para pegá-la.
Tenho certeza do chamado de Deus para minha vida, não há duvidas disto, eu sei que Deus tem planos para minha vida e minha família que apesar de entender que poderiam ter sido realizados antes se eu tivesse ido nesta direção, hoje eu sei que estou no caminho que Ele quer.
É muito bom hoje poder ouvir da minha filha que quando ela crescer, será uma pastora e cantora, é bom saber que o chamado de Deus para nossas vidas tem a continuidade que Deus deseja isto já na minha família.
Sobre minha esposa:
Minha esposa é um presente de Deus, minha família é um presente de Deus!
Conheci minha esposa na casa dos meus tios, Deus tem um plano para tudo, inclusive para isto, quando conheci a Rosana, eu estava meio frio na fé, eu não queria largar a igreja e nunca fiz isto, mas eu estava passando por um momento que estava desejando conhecer um mundo diferente do que vivi somente na igreja.
Isto foi em 1995, o que mais me chama atenção em relação à Rosana foi como eu nunca havia conhecido-a antes desta data, apesar a enorme proximidade familiar que sempre houve entre nós. Mas com certeza isto era plano de Deus.
Ela não era convertida, mas se dizia católica apesar de ser criada numa família que era espírita. Eu comecei um processo que foi gradativo de levá-la para Igreja e mostrar para ela um Jesus que era totalmente diferente da realidade que ela vivia e conhecia.
Começamos bem, mas as coisas foram indo para caminhos tortuosos, nos envolvemos eu estava ainda fazendo a faculdade, mas eu apesar de não largar os caminhos de Deus, fazia coisas que não eram exemplo para Rosana o que me frustrava demais.
Ela me questionava sobre os assuntos relativos à palavra de Deus, e eu explicava, mas sabia que quem poderia convencê-la seria o Espírito Santo, o que aconteceu. Mas as coisas começaram a mudar quando eu tomei uma decisão que quase colocou por terra nosso relacionamento, resolvi mudar minhas atitudes em relação ao que de errado fazia-mos e isto foi algo de Deus que mudou a história do nosso relacionamento.
Buscando voltar ao caminho do que Deus tinha de melhor, mudando as atitudes, coisas importantes foram acontecendo entre elas a sua conversão. Ela teve um sonho e o sonho dela foi falado no culto exatamente tal como ela havia sonhado. Desde momento então ela aceitou Jesus, batizou-se e firmou-se na fé. Neste período estávamos na igreja Renascer.
Minha esposa foi treinada pelo seu pai para ser a melhor executiva, mas como os nossos planos são diferentes dos de Deus, foi necessário que ela também tivesse sua experiência com os planos de Deus para que ela iniciasse a mudança no seu coração e para que isto ficasse extremamente claro para ela.
Após o batismo ficamos noivos isto já era 1997, as janelas dos céus de abriram, Deus foi fazendo com que tudo viesse para nos, o apartamento, a mobília, a viagem de lua de mel, um ano e meio depois do noivado casamos em junho de 1999. Mas o próprio casamento foi um prenuncio para o que estamos vivendo nestes dias.
Devido uma situação que foi preparada por Deus, e simplesmente Seu plano, mesmo ainda na Renacer, quem fez nosso casamento foi o então Bispo Bertoni, hoje o apóstolo das Igrejas Águas. No casamento houve visões sobre nossas vidas, além de ter sido uma cerimônia maravilhosa.
Casamos e pouco tempo depois fomos para Igreja Manancial, atual Igreja Águas, não deu tempo para eu ficar no banco, logo muito rapidamente, comecei a trabalhar no ministério de louvor e adoração.
Já a Rosana teve dificuldade para se engajar em alguma atividade no ministério, e isto também impactou seu processo de transformação no coração, sei que poderia ter sido mais pró-ativo e tentar conduzir seu caminho no ministério de uma forma mais rápida, demorou um pouco mais aconteceu.
A visão Celular veio para nossa igreja, começamos com o trabalho em célula, fizemos todos os módulos da escola de lideres a primeira que houve na igreja nos formamos com a Beatriz já dentro da barriga da Rosana.
Mas Deus ainda precisava mudar a mente e coração da Rosana. Primeiro fui separado para o ministério pastoral e ela não foi, isto me frustrou, pelo fato de ter minha esposa junto comigo no ministério pastoral.
Mas entendemos que precisavam mudar as coisas, e tudo começou mudando literalmente, mudamos para a Mooca no final de 2005, quando já esperávamos o Matheus, foi quando Deus nos deu a direção da Rosana para de trabalhar e esta com certeza foi a decisão até agora mais difícil que tomamos, mas neste ponto foi que Deus mais trabalhou na vida dela e fez todas as mudanças que precisavam serem feitas.
Em 2006 já com o Matheus a Rosana, um presente para mim foi separada para o ministério pastoral, isto para mim foi uma honra, em ver seus projetos princípios e mente mudada para uma nova realidade, uma realidade ministerial ao qual nós dois estamos numa mesma missão.
Eu posso dizer que minha esposa é a minha benção, temos uma casa maravilhosa, filhos maravilhosos, discípulos maravilhosos e eu uma esposa maravilhosa!
Eu amo minha esposa, ela é parte integrante e complementar do meu ministério.
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